O segundo dia do II Maio Jurídico realizado pelas comissões de formatura dos 5º anos B, C e D da Toledo, em parceria com a OAB e o IELF teve início com a apresentação do grupo musical Cervellini.
Em seguida, o palestrante da noite, o mestre em Direito pela PUC e professor da graduação e da pós-graduação da FMU e do cursinho Prisma, João Ricardo Aguirre deu início a sua apresentação. João Ricardo abordou sobre “A Teoria Crítica dos Contratos”, tema este que depois foi debatido pelos representantes da mesa principal, os professores Cristiano de Souza Mazeto e Marco Antônio Goulart. “Minha intenção foi destacar os princípios gerais dos contratos e fazer uma análise da autonomia da vontade e da obrigatoriedade, confrontando com o princípio da função social do contrato e da boa fé objetiva”, discorreu.
“Foi uma palestra muito esclarecedora de forma que entendi tudo o que o palestrante falou”, afirmou a aluna do 5º ano C de Direito, Aline Fernanda Escareli.
“Para mim que estou no primeiro ano, esta foi a palestra de mais fácil entendimento ser devido ao tema. E o melhor é que o palestrante tinha bastante domínio sobre o assunto e nos transmitiu da melhor maneira”, contou a aluna, Camila Gonçalves Mazzuchell.
“Precisamos participar de atividades como essas, pois mesmo já atuando na área temos que atualizar nossos conhecimentos. O advogado e qualquer outro profissional precisa estudar constantemente, como disse o próprio palestrante de hoje, o Direito evolui com a sociedade”, frissou a advogada, Ana Hartmann.
“Ele foi muito claro e direto e dessa forma atendeu todas as minhas expectativas. Um evento desta importância tem que ser cada vez mais valorizado e divulgado para todos, pois será de total crescimento para a carreira”, disse a servidora pública e aluna da Pós-Graduação da Toledo em Direito Civil e Processo Civil, Eliane Diniz.
João Ricardo acredita que este é um assunto de interesse geral e que é válido tanto para os alunos quanto para os profissionais da área. “Tratei de um tema bastante atual, por isso é de total importância para todos da área. E com o Novo Código e a Nova Ordem Constitucional, não podemos deixar de interpretar os contratos levando em consideração os documentos utilizados nos princípios da função social e da boa fé objetiva”.