O modelo de Empresa Júnior surgiu na França em 1967, com o objetivo de motivar os alunos a colocarem em prática técnicas e conceitos lecionados em sala de aula. É uma associação civil sem fins lucrativos, criada por alunos do curso de economia, com a sua integração em Presidente Prudente datada em março de 1993, há exatas três décadas.
Considerada por muitos estudantes e egressos como a primeira experiência profissional, visto que o único requisito para se associar é estar matriculado num curso de graduação, Empresas Juniores contribuem não somente com o conteúdo curricular, mas criam experiências que se mostram extremamente relevantes para a entrada no mercado de trabalho. Multidisciplinaridade, poder de negociação, perfil analítico, amplo networking, consciência organizacional e visão estratégica, são exemplos de prós ao ser membro de uma EJ.
Os serviços prestados por este modelo de empresa dependem do curso de graduação vinculado as mesmas, visto que é possível encontrar disponíveis em faculdades e universidades Empresas Juniores representando as múltiplas áreas do conhecimento. O destaque, que vem da formação original de uma EJ, é para a representação de cursos na área de negócios (Administração de Empresas, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas), que possuem em seu catálogo de serviços: consultorias, pesquisas de mercado e ações sociais.
E por que contratar os serviços de uma Empresa Júnior?
A Lei Empresa Júnior (nº 13.267/16) garante que os serviços prestados pelas EJs sejam, pelo menos, 30% abaixo do valor de mercado, uma vez que os projetos são executados por estudantes universitários, com supervisão do corpo docente. É importante ressaltar que as Empresas Juniores realizam serviços de excelente qualidade, equiparando-se às empresas seniores do mercado.
Hoje, o Brasil é o país que possui o maior número de Empresas Juniores do mundo, contando com mais de 800 unidades presentes em 20 estados e com mais de 32.000 membros ou como são chamados carinhosamente: “Juninhos”.