Há um jargão popular (especialmente entre os operadores do Direito) que uma “boa teoria se faz na prática”. Sem discutir os questionáveis acertos e erros desta frase, o fato é que a prática jurídica é indispensável para todo e qualquer estudante ou interessado pela área (com destaque para os que estão na graduação).
Isso porque, a ciência jurídica é feita por pessoas e estas, invariavelmente, modificam as relações jurídicas e sociais (e não raras vezes a própria teoria!). É o momento do aprendizado de sala de aula se tornar algo palpável! De pessoas para pessoas!
Para os alunos, principalmente aqueles que iniciaram seus primeiros passos na área, ingressar desde já em um estágio é fundamental. É o aprendizado diário “mão na massa” que cria a experiência, sensibilidade e o “tato” exigido para que seja formado um profissional de excelência, atento às demandas daquele que eventualmente representará (seja na esfera pública ou privada) e com um olhar “humanizado” sobre o mundo.
Assim, para atender essa demanda crescente e dinâmica, por exemplo, há uma infinidade de possibilidades, órgãos e locais para fomentar essa prática jurídica: advocacia, Ministério Público, varas judiciais (estaduais ou federais), procuradorias (municipais, estaduais ou federais), núcleos de prática profissional, repartições públicas e instituições privadas em geral, dentre outros.
Portanto, recomenda-se que os discentes, desde a graduação, busquem por essas oportunidades profissionais a fim de aprimorarem sua trajetória e participarem de forma ativa na transformação do mundo (ainda que, por vezes, apenas na vida de uma pessoa e, convenhamos, isso já é muito!) através dessa construção de aprendizagem recíproca. Vamos fazer parte da mudança?