Deflação é realidade nos supermercados de Presidente Prudente
Confira a pesquisa completa antes de fazer suas compras!
07/08/2018
A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga o 15º Índice de Preços Toledo (IPT) do ano de 2018 realizado em supermercados de Presidente Prudente.
A pesquisa foi realizada em 6 supermercados da cidade de Presidente Prudente no dia 3 de agosto de 2018 e constatou uma deflação de preços em relação à pesquisa anterior de 4,51%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 585,22 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 558,83.
O grupo de Artigos de Limpeza apresentou deflação de 0,78%, com destaque para o Sabão em pó (1kg) que teve uma redução de 6,88% e a Água sanitária (1L) com diminuição de 2,60%.
Em contrapartida o grupo de Higiene Pessoal apresentou inflação de 20,14%, com destaque para o Creme dental (90g) com acréscimo de 10,24% e o Desodorante Spray (90-100ml) com aumento de 5,76%.
Seguindo a tendência de alta, o grupo de Alimentos apresentou inflação de 2,77%, com destaque para o Tomate (Kg) com aumento de 26,82% e a Farinha de trigo (1kg) com alta de 12,40%.
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o Desinfetante (tipo pinho - 500ml) com variação R$1,89 e R$4,41 resultando numa diferença de 133,33% e o Extrato de tomate (350 -370g) que variou entre R$1,99 e R$3,89, resultando numa diferença de 95,48%.
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 52%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 253,82. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 167,10, economizando assim o valor de R$ 86,72.
A pesquisa teve a participação de 03 alunos da Toledo Prudente, são eles: Bruno Mizuno, Higor Henrique Salu da Silva Barberato e Victória Gonçalves Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.
