Preços nos supermercados de Prudente sofrem queda de 1,65%
Pesquisa foi realizada em 6 supermercados da cidade de Presidente Prudente
Ellen Santini
04/07/2019
A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga o 13º Índice de Preços Toledo (IPT) do ano de 2019 realizado em supermercados de Presidente Prudente.
A pesquisa foi realizada em 6 supermercados da cidade de Presidente Prudente no dia 2 de julho de 2019 e constatou uma deflação de preços em relação à pesquisa anterior de 1,65%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 579,12 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 569,54.
O grupo de Alimentos apresentou deflação de 2,03% com destaque para extrato de tomate (340g) com queda de 30,65% e o Tomate (Kg) com redução de 24,02%.
Seguindo a tendência de queda de preços, o grupo de Higiene Pessoal apresentou deflação de 1,77%, com destaque para o Sabonete (90-100g) com baixa de 8,59% e o Desodorante spray (90-100ml) com 8,11%.
Em contrapartida, o grupo de Artigos de Limpeza apresentou inflação de 2,85%, com destaque para o Agua sanitária (1L) que apresentou um aumento de 8,75% e o Sabão em pó (1kg) com alta de 7,45%.
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o Vinagre que variou entre R$0,99 e R$2,49, resultando numa diferença de 151,52% e a Margarina (500g) que variou entre R$1,79 e R$4,50, resultando numa diferença de 151,40%.
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 50%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 265,97. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 176,84, economizando assim o valor de R$ 89,13.
A pesquisa teve a participação de 4 alunos da Toledo Prudente, são eles: Higor Henrike Salu da Silva Barberato, João Antônio Rozas, Mariana G. Palácio e Victória G. Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.
