Primeiro IPT do ano regista deflação 10,94% na carne alcatra
A pesquisa foi realizada em seis supermercados da cidade de Presidente Prudente, no dia 08 de janeiro de 2020, e constatou uma inflação de preços em relação à pesquisa anterior de 0,36%
Laís Ernesto
10/01/2020
A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga o 1º Índice de Preços Toledo (IPT) do ano de 2020 realizado em supermercados de Presidente Prudente. A pesquisa foi realizada em seis supermercados da cidade de Presidente Prudente, no dia 08 de janeiro de 2020 e constatou uma inflação de preços em relação à pesquisa anterior de 0,36%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 637,43 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 639,75.
O grupo de Higiene Pessoal apresentou inflação de 13,51%, com destaque para o sabonete (90-100g) com aumento de 21,54%.
O grupo de Artigos de Limpeza também apresentou inflação de 2,46% com destaque para sabão em pó (1kg) com alta de 31,32% e a água sanitária (1l) com elevação de 5,28%.
Em contrapartida, o grupo de Alimentos apresentou deflação de 1,54%, com destaque para a carne alcatra (kg) que apresentou uma queda de 10,94% e o tomate (Kg) com uma diminuição de 10,16%.
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o extrato de tomate (340g) que variou entre R$ 1,49 e R$ 4,59 resultando numa diferença de 208,05% e o café em pó (500g) que variou entre R$ 3,53 e R$ 9,89, resultando numa diferença de 180,17%.
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 60%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 304,91. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 190,80, economizando assim o valor de R$ 114,11.
A pesquisa teve a participação de dois alunos da Toledo Prudente: Pedro da Silva Filho e Victória Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.
