14 | 05 | 2018
Assessoria de Comunicação Toledo Prudente
A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga o 9º Índice de Preços Toledo (IPT) do ano de 2018, realizado em supermercados de Presidente Prudente.
A pesquisa foi realizada em 6 supermercados da cidade no dia 09 de maio e constatou uma inflação de preços em relação à pesquisa anterior de 2,01%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 537,36 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 548,15.
O grupo de Artigos de Limpeza apresentou uma inflação de 13,32%, com destaque para o Desinfetante (tipo pinho – 500ml) que teve um aumento de 27,61% e a Água Sanitária (1L) com alta de 23,98%.
Seguinte a tendência de alta, o grupo de Higiene Pessoal apresentou um aumento de 3,69%, com destaque para o Creme Dental (90g) com acréscimo de 31,79% e Papel higiênico (4un. 30m – fl simples) apresentando inflação de 15,60%.
O grupo de Alimentos também apresentou inflação de 0,70%, com destaque para a Cebola (kg) com aumento de 85,80% e a Linguiça Fresca (kg) que teve alta de 26,83%.
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o Feijão Carioquinha (1kg) que variou entre R$0,99 e R$3,85, resultando numa diferença de 288,89% e Extrato de Tomate (350-370g) que variou entre R$1,28 e R$3,69, resultando numa diferença de 188,28%.
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 61%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 260,02. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 161,31, economizando assim o valor de R$ 98,71.
A pesquisa teve a participação de 04 alunos da Toledo Prudente, são eles: Giovanna Casteião, Glazielly da Costa Barbosa, Higor Henrike Salu da Silva Barberato, Juliana da Silva Fernandes e Victória Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.