Cesta básica em queda em Presidente Prudente, constata IPT
19 | 07 | 2019
Paulo Sereguetti
A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga, nesta sexta-feira (19), o 14º Índice de Preços Toledo (IPT) do ano de 2019, realizado em supermercados de Presidente Prudente. A pesquisa foi realizada em seis estabelecimentos no dia 17 de julho e constatou uma deflação de preços em relação à pesquisa anterior de 4,43%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 620,36 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$592,90.
O grupo de Higiene Pessoal apresentou deflação de 8,17%, com destaque para o Absorvente aderente (8 unid.) com baixa de 15,83% e o Desodorante spray (90-100ml) com 12,55%.
O grupo de Artigos de Limpeza apresentou deflação de 6,81%, com destaque para o Água sanitária (1 litro) que apresentou uma queda de 18,57% e o Sabão em barra 5 unidades (200g) com baixa de 8,64%.
Seguindo a tendência de queda de preços o grupo de Alimentos apresentou redução de 3,68% com destaque para Tomate (quilo) com queda de 34,50% e o Feijão carioquinha (1 quilo) com redução de 16,22%.
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o extrato de tomate (340g) que variou entre R$1,29 e R$4,69, resultando numa diferença de 263,57% e a Linguiça fresca (kg) que variou entre R$7,99 e R$17,99, resultando numa diferença de 125,16%.
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 60%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$284,06. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$177,27, economizando assim o valor de R$106,79.
A pesquisa teve a participação de 06 alunos da Toledo Prudente, são eles: Ítallo Moraes De Freitas, João Antônio Rozas, Mariana G. Palácio, Maria Eduarda Pennacchi, Rafael Kenji Hirata e Victória G. Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.