Cesta básica está 7% mais cara na cidade, mostra IPT de abril
10 | 04 | 2018
Assessoria de Comunicação Toledo Prudente
A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga o 7º Índice de Preços Toledo (IPT) do ano de 2018 realizado em supermercados de Presidente Prudente.
A pesquisa foi realizada em 6 estabelecimentos da cidade no dia 5 de abril de 2018 e constatou uma inflação de preços em relação à pesquisa anterior de 7,07%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 501,88 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 537,36. O grupo de Higiene Pessoal apresentou uma inflação de 16,68%, com destaque para o Desodorante spray que teve um aumento de 33,42% e o Creme dental (90g) com alta de 29,43%.
Seguinte a tendência de alta, o grupo de Alimentos apresentou um aumento de 7,04%, com destaque para a Batata (kg) com crescimento de 44,29% e Tomate (kg) apresentando inflação de 18,91%.
O grupo de Artigos de Limpeza apresentou deflação de 5,92%, com destaque para o Sabão em barra 5 unid. (200g) com diminuição de 17,87% e o Sabão em pó (1kg) tipo pinho que teve queda de 6,78%.
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o Linguiça fresca (Kg) que variou entre R$3,99 e R$11,80, resultando numa diferença de 195,74% e o Frango resfriado inteiro (Kg) que variou entre R$4,48 e R$8,29, resultando numa diferença de 85,04%.
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 65%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 247,38. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 149,93, economizando assim o valor de R$ 97,45.
A pesquisa teve a participação de 05 alunos da Toledo Prudente, são eles: Giovanna Casteião, Higor Henrike Salu da Silva Barberato, João Victor Paixão Capelasso, Juliana da Silva Fernandes e Victória Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.