Cesta básica está R$ 50 mais barata em Prudente, afirma IPT
19 | 07 | 2018
Assessoria de Comunicação Toledo Prudente
Nesta quinta-feira (19), a Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga o 13º Índice de Preços Toledo (IPT) do ano. A pesquisa foi realizada em 6 supermercados de Presidente Prudente no dia 12 de julho.
O levantamento de preços constatou uma deflação em relação à pesquisa anterior de 8,56%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 585,22 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 535,11. O grupo de Alimentos apresentou deflação de 6,32%, com destaque para a Cebola (Kg) que teve uma queda de 39,01% e o Tomate (kg) com redução de 26,93%.
Seguindo a tendência de baixa, o grupo de Higiene Pessoal apresentou queda de 26,69%, com destaque para o Papel higiênico (4un. 30m – fl simples) com redução de 43,66% e a Desodorante Spray (90-100 ml) com diminuição de 33,84%.
Em contrapartida o grupo de Artigos de Limpeza apresentou inflação de 2,37%, com destaque para Sabão em Pó (1Kg) com aumento de 11,65% e Sabão em barra 5 unid. (200g) com alta de 5,64%.
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o Alho (Kg) com variação R$11,00 e R$29,00 resultando numa diferença de 163,64% e a Cebola (Kg) que variou entre R$1,59 e R$3,99, resultando numa diferença de 150,94%.
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 61%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 263,23. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 163,72, economizando assim o valor de R$ 99,51.
A pesquisa teve a participação de 05 alunos da Toledo Prudente, são eles: Bruno Mizuno, Higor Henrike Salu da Silva Barberato, Juliana da Silva Fernandes, Pedro Henrique Jacinto Maioli e Victória Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.