Cesta básica sofre inflação de 1,23%, segundo IPT

A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga o 15º Índice de Preços Toledo (IPT) do ano de 2019 realizado em supermercados de Presidente Prudente.

 

A pesquisa foi realizada em 6 supermercados da cidade de Presidente Prudente no dia 06 de agosto de 2019 e constatou uma inflação de preços em relação à pesquisa anterior de 1,23%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 569,54 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 576,55.

 

O grupo de Higiene Pessoal apresentou inflação de 3,47% com destaque para Creme dental (90g) com alta de 11,84% e o Sabonete (90-100g) com aumento de 6,67%.

 

Seguindo a tendência de alta de preços, o grupo de Alimentos apresentou inflação de 1,69%, com destaque para o Extrato de tomate (340g) com alta de 27,58% e a Cebola (kg) com 23,28%.

 

Em contrapartida, o grupo de Artigos de Limpeza apresentou deflação de 7,02%, com destaque para o Sabão em barra 5 unid. (200g) que apresentou uma queda de 18,65% e o Sabão em pó (1kg) com baixa de 13,10%.

 

Confira a pesquisa na íntegra

 

Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o Vinagre que variou entre R$0,99 e R$2,39, resultando numa diferença de 141,41% e o Sabão em barra 5 unid. (200g) que variou entre R$3,19 e R$7,40, resultando numa diferença de 131,97%.

 

A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 57%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 271,35. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 172,54, economizando assim o valor de R$ 98,81.

 

A pesquisa teve a participação de 05 alunos da Toledo Prudente: Higor Henrike Salu da Silva Barberato, João Antônio Rozas, Mariana G. Palácio, Rafael Kenji Hirata e Victória G. Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.