Cesta Básica volta a subir em Prudente, afirma IPT
04 | 10 | 2018
Assessoria de Comunicação Toledo Prudente
A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga o 19º Índice de Preços Toledo (IPT) do ano de 2018, realizado em supermercados de Presidente Prudente. A pesquisa foi realizada em 6 supermercados da cidade de Presidente Prudente no dia 04 de outubro de 2018 e constatou uma inflação de preços em relação à pesquisa anterior de 1,87%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 552,49 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 562,82.
O grupo de Higiene Pessoal apresentou inflação de 4,03%, com destaque para o shampoo (340-350ml) com aumento de 26,80% e o papel higiênico (4un. 30m – folha simples) com alta de 11,03%.
Seguindo a tendência de alta, o grupo de Alimentos apresentou elevação de 2,06%, com destaque para o Tomate (kg) com um aumento de 53,30% e a Carne acém s/ osso (kg) com alta de 20,67%.
Em contrapartida, o grupo de Artigos de Limpeza apresentou deflação de 3,54%, com destaque para o sabão em pó (1kg) que apresentou uma redução de 15,65%.
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como a Linguiça fresca (kg) com variação R$8,99 e R$16,60 resultando numa diferença de 73,53% e o Queijo mussarela (Kg) que variou entre R20,90 e R$32,99, resultando numa diferença de 57,85%.
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 62%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 272,92. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 168,24, economizando assim o valor de R$ 104,74.
A pesquisa teve a participação de 05 alunos da Toledo Prudente, são eles: Guilherme Maganino Costa, Gustavo Cardoso de Souza, Higor Henrike Salu da Silva Barberato, Juliana da Silva Fernandes e Victória Gonçalves Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.