Confira programa Toledo no Mundo!

31 | 10 | 2007
Assessoria de Comunicação Toledo Prudente
Assessoria de Comunicação Toledo Prudente

Toledo no Mundo e Programa de Extensão Internacional, English Immersion Program e Strategic English for Global Business são projetos inovadores que foram lançados na Tohttps://toledoprudente.edu.br/wp-content/uploads/2007/10/toledonomundosite.gifledo/PP, no dia 27 de outubro de 2007, pela diretora acadêmica da Toledo/PP, Zelly Pennacchi e pelo diretor da WESBRASIL, Carlos Caram.


 


Num primeiro momento, Zelly explicou a finalidade do programa, destacando os países adequados para cada curso. Em seguida, Caram falou um pouco sobre a WESBRASIL e depois sobre os benefícios acumulados por quem participa destes programas.


 


O objetivo do English Immersion Program  é aprimorar o idioma inglês e vivenciar a cultura norte-americana. Já o  Strategic English for Global Business  tem como objetivos aprimorar o inglês aplicado ao ambiente de negócios internacionais, desenvolver estudos de marketing internacional e global, vivenciando experiências acadêmicas em universidades da América do Norte, além de oportunizar, aos interessados, o conhecimento de práticas de gestão em empresas desses países.


 


 Esses projetos, Toledo no Mundo e Programa de Extensão Internacional, tornam-se um diferencial na carreira e acontecem em parceria com a Simon Fraser University  e com a KGIC – King George International College, ambas com campus em Vancouver, Victoria, Surrey e Toronto, no Canadá. Por meio deles, os alunos e ex-alunos da Toledo/PP poderão participar de um programa de extensão internacional, que os incentivará a estudar uma segunda língua e lhes possibilitará o acesso a experiências no exterior.


 


O programa dos cursos abrange quatro semanas de atividades e está previsto para julho de 2008. Os alunos serão acompanhados pelo coordenador dos cursos de MBA em Business, professor Márcio Sanches.


 


Para participar, os interessados devem ser alunos ou ex-alunos do cursos de Graduação e Pós-Graduação da Toledo e realizar o exame de competência lingüística em inglês, que acontecerá nos dias 10 e 11 de novembro.


 


Segue bate-papo com Carlos Caram, da WESBRASIL


 


Quais são (na sua opinião) os pontos positivos para quem participa deste programa?


 


CC – Uma experiência concreta (vivência e experiência) sobre o que é a comunidade internacional; possibilidade de conhecer pessoas que atuam em seus países, em suas respectivas áreas, networking, criar relacionamentos internacionais; usar o inglês em contextos do dia-a-dia e ter contato com a realidade acadêmica lá fora, além de estar exposto a novas metodologias de ensino na sua área.


 


Os diferenciais na carreira em relação às pessoas que não têm essa oportunidade?


 


CC – A possibilidade de incursão em áreas internacionais de negócios, antes fechadas, um maior domínio da língua, conseqüentemente mais segurança no desempenho profissional internacional, uma maior e mais apurada compreensão do mundo e suas diferenças culturais e experiência de vida em ambientes multiétnicos / redução de preconceitos / quebra de paradigmas. Além disso, essas pessoas terão contato com realidades, métodos, hábitos e costumes “diferentes” que exigem flexibilidade. E, hoje, flexibilidade é essencial. 


 


Qual a principal finalidade dessas parcerias entre faculdades nacionais e internacionais? É uma tendência?


 


CC – Não é mais uma tendência, é um fato. É a troca de experiências tanto acadêmicas como profissionais, tanto de professores como de alunos. Há três países reconhecidos mundialmente que possuem um mercado potencial enorme com possibilidades de negócios e intercâmbios nas mais variadas áreas do conhecimento: China, Índia e Brasil. Isso exige do jovem que está se formando uma habilidade que há alguns anos não era exigida no mercado: “competência global”. O Brasil desperta o interesse  de muitas universidades devido a seu comércio de etanol, couro, usinas hidrelétricas, etc. Hoje você pode fazer negócios e manter intercâmbios com vários países e, inevitavelmente, a língua usada é o inglês. Dizem os estudiosos que, se a China realmente dominar o mundo, ela o fará em Inglês.