Pesquisa registra inflação de mais de 7% em Prudente

07/06/2018

A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga o 11º Índice de Preços Toledo (IPT) do ano de 2018 realizado em supermercados de Presidente Prudente. A pesquisa foi realizada em 6 supermercados da cidade de Presidente Prudente no dia 05 de junho de 2018 e constatou uma inflação de preços em relação à pesquisa anterior de 7,62%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 548,15 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 589,93. 
 
O grupo de Alimentos apresentou uma inflação de 8,75%, com destaque para o Batata (Kg) que teve um aumento de 52,80% e o Tomate (kg) com alta de 36,94%.
 
Seguinte a tendência de alta, o grupo de Higiene Pessoal apresentou alta de 7,48%, com destaque para a Papel higiênico (4un. 30m - fl simples) com acréscimo de 46,48% e o Absorvente aderente (8 unid.) com aumento de 17,98%.
 
Em contrapartida, o grupo de Artigos de Limpeza apresentou deflação de 2,95%, com destaque para Água sanitária (1L) com baixa de 19,88% e Desinfetante (tipo pinho - 500ml) com redução de 12,01%. 
 
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o Alho (Kg) que variou entre R$6,80 e R$39,99, resultando numa diferença de 488,09% e o Frango resfriado inteiro (kg) com variação entre R$3,49 e R$6,98, resultando numa diferença de 100,00%. 
 
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 77%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 302,80. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 170,66, economizando assim o valor de R$ 132,14.
 
A pesquisa teve a participação de 04 alunos da Toledo Prudente, são eles: Giovanna Casteião, Higor Henrike Salu da Silva Barberato, Juliana Fernandes e Victória Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.