IPT constata pequena redução no preço da cesta básica

21/06/2018

A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga o 12º Índice de Preços Toledo (IPT), do ano de 2018 realizado em supermercados de Presidente Prudente.
 
A pesquisa foi realizada em 6 supermercados da cidade no dia 19 de junho de 2018 e constatou uma deflação de preços em relação à pesquisa anterior de 0,80%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 589,93 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 585,22.
 
O grupo de grupo de Artigos de Limpeza apresentou deflação de 9,83%, com destaque para Sabão em Pó (1Kg) com baixa de 24,75% e Desinfetante (tipo pinho - 500ml) com redução de 21,72%.
 
Seguindo a tendência de baixa, o grupo de Alimentos apresentou teve redução de 1,31%, com destaque para o Tomate (Kg) que teve uma queda de 47,49% e a Batata (kg) com deflação de 43,48%.
 
Em contrapartida, o grupo de Higiene Pessoal apresentou alta de 7,60%, com destaque para a Desodorante Spray (90-100 ml) com acréscimo de 34,11% e o Papel higiênico (4un. 30m – fl simples) com aumento de 23,32%.
 
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o Extrato de Tomate (350 – 370g) que variou entre R$1,19 e R$4,69, resultando numa diferença de 294,12% e o Alho (Kg) com variação R$10,40 e R$29,90 resultando numa diferença de 187,50%. 
 
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 65%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 287,79. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 173,98, economizando assim o valor de R$ 113,81.
 
A pesquisa teve a participação de 05 alunos da Toledo Prudente, são eles: Bruno Mizuno, Giovanna Casteião, Higor Henrike Salu da Silva Barberato, Juliana Fernandes e Victória Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.