IPT constata quarta deflação consecutiva em preços

Pesquisa foi realizada em 6 estabelecimentos da cidade no dia 5 de setembro

10/09/2018

A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga o 17º Índice de Preços Toledo (IPT) do ano de 2018, realizado em supermercados de Presidente Prudente.
 
A pesquisa foi realizada em 6 estabelecimentos da cidade no dia 5 de setembro e constatou uma deflação de preços em relação à pesquisa anterior de 0,09%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 552,96 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 552,49.
 
O grupo de Higiene Pessoal apresentou deflação de 3,70%, com destaque para o Papel Higiênico (4un. 30m – fl simples) que apresentou uma redução de 29,92%.
 
Seguindo a tendência de queda, o grupo de Alimentos apresentou redução de 1,53%, com destaque para a Cebola (kg) com uma diminuição de 51,99% e o Biscoito Maizena (400g) com uma queda de 21,12%.
 
Em contrapartida, o grupo de Artigos de Limpeza apresentou inflação de 7,87%, com destaque para o Sabão em Pó (1kg) com aumento de 24,83% e a Água sanitária (1L) com alta de 11,47%.
 
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como a Batata (Kg) com variação R$0,67 e R$2,55 resultando numa diferença de 280,60% e o Tomate (Kg) que variou entre R$1,57 e R$4,99, resultando numa diferença de 270,83%.
 
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 91%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 304,68. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 159,18, economizando assim o valor de R$ 145,50.
 
A pesquisa teve a participação de 05 alunos da Toledo Prudente, são eles: Guilherme Maganino Costa, Gustavo Cardoso de Souza, Higor Henrike Salu da Silva Barberato, Juliana da Silva Fernandes e Victória Gonçalves Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.