IPT mostra cesta básica mais barata em Prudente em novembro
O consumidor que gastava R$ 558,61 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 541,53
21/11/2018
A Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário divulga o 22º Índice de Preços Toledo (IPT) de 2018 realizado em supermercados de Presidente Prudente. A pesquisa foi realizada em 6 supermercados da cidade no dia 16 de novembro de 2018 e constatou uma deflação de preços em relação à pesquisa anterior de 3,06%, ou seja, o consumidor que gastava R$ 558,61 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$ 541,53.
O grupo de Higiene Pessoal apresentou deflação de 5,17%, com destaque para o Absorvente aderente (8 unidades) com redução de 15,38%.
O grupo de Alimentos apresentou diminuição de 2,82%, com destaque para o Extrato de tomate (350 -370g) com diminuição de 23,42% e o Frango resfriado inteiro (kg) com baixa de 16,88%.
Seguindo a tendência de baixa, o grupo de Artigos de Limpeza apresentou deflação de 2,27%, com destaque para o Sabão em barra 5 unid. (200g) com queda de 12,96% e a Agua sanitária (1L) com diminuição de 6,11%.
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como a Batata (Kg) com variação R$0,89 e R$3,15 resultando numa diferença de 253,93% e a Cebola (Kg) que variou entre R$0,99 e R$3,35, resultando numa diferença de 238,38%.
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 53%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$247,71. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$161,42, economizando assim o valor de R$ 86,29.
A pesquisa teve a participação de 05 alunos da Toledo Prudente, são eles: Bruno Mizuno Cotes, Guilherme Maganino Costa, Higor Henrike Salu da Silva Barberato, João Antonio de Britto Rozas e Victória Gonçalves Trevizan. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.
