Primeiro IPT do ano constata inflação de 0,18% na cesta básica

O consumidor que gastava R$558,61 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$559,60

25/01/2019

Realizado em seis supermercados prudentinos no último dia 22, O IPT (Índice de Preços Toledo) divulgado hoje, sexta-feira (25), constatou uma inflação de preços em relação à pesquisa anterior de 0,18%, ou seja, o consumidor que gastava R$558,61 para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta em média, R$559,60.

Essa é a primeira pesquisa de 2019. O IPT é realizado pela Empresa Júnior da Toledo Prudente.
 
O grupo de “Alimentos” apresentou inflação de 0,84%, com destaque para o Feijão carioquinha (1 kg) com aumento de 28,19%. Seguindo a tendência de alta, o grupo de “Higiene Pessoal” apresentou inflação de 15,47%, com destaque para o Papel higiênico (4 unidades com 30m) com inflação de 49,79% e o Creme dental (90g) com 12,05%.
 
Em contrapartida, o grupo de “Artigos de Limpeza” apresentou deflação de 2,63%, com destaque para o Sabão em Pó (1kg) que apresentou uma diminuição de 22,23%.
 
Devido às promoções, variedades e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns produtos apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o Extrato de tomate (350 -370g) que variou entre R$1,45 e R$4,19, resultando numa diferença de 188,97% e o Sal (1 Kg) que variou entre R$1,29 e R$3,09, resultando numa diferença de 139,53%.
 
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 44%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 248,47. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço de cada produto, o total gasto seria de R$ 172,97, economizando assim o valor de R$ 75,10.
 
A pesquisa teve a participação de 05 alunos da Toledo Prudente, são eles: Bruno Mizuno Cotes, Higor Henrike Salu da Silva Barberato, João Antônio Rozas, Victória Gonçalves Trevizan e Maria Eduarda Toledo Pennacchi Tibiriça Amaral. Os trabalhos foram orientados pela professora Fernanda de Lima Bagli e pelo economista Walter K. Dallari.

Confira a pesquisa!