Ser um jovem universitário é enfrentar desafios diários para se tornar protagonistas de sua história. A idade em que se quer “ser alguém na vida” é marcada por grandes influências no mundo. Esse é o momento em que se aprende tudo com facilidade e se faz tudo ao mesmo tempo, mas nem sempre com a paciência de entender que a velocidade dos acontecimentos pode ser diferente do que se espera, gerando ansiedade e desconfortos.
Como tudo na vida, existe um investimento alto nesta formação, não somente o financeiro, mas o de tempo e o de aquisição dos conhecimentos científicos. Hoje, mais do que nunca, a transformação das pessoas por meio da aprendizagem e a incorporação das competências socioemocionais são fundamentais e as faculdades sabem como fazer isso.
O objetivo é que todos compreendam que a vida universitária é uma ótima oportunidade para aprender, ensinar, conhecer o outro e a si mesmo e a se tornarem capazes de, através de suas escolhas profissionais, modificarem vidas, construir sonhos, salvar pessoas e impactar gerações com suas habilidades e atitudes. Sério demais! Por isto, doe-se a este momento!
Outro desafio é saber lidar com a inteligência artificial que chega sem pedir licença e adentra nossas faculdades e casas, trazendo-nos novas reflexões a respeito da aprendizagem: como aprender e não apenas gerar informações? Questões estas que precisam de muitas discussões com nossos professores, mestres e doutores da área. Mas todos eles e as faculdades estão se movendo, se adaptando e aprendendo e você, vai ficar parado? De fora desse novo movimento?
Parafraseando Marcelo Tas, e, assim, para iniciar o processo reflexivo é necessário entender que existem coisas que nós temos que saber e que não depende tão somente da inteligência artificial. Então, onde encontrar? “Só entrando em você mesmo todos os dias da sua vida!”
Este é o caminho perfeito da aprendizagem e que numa esfera individual e coletiva passa por todos os que acreditam na educação. Excelente ano de 2023! Grandes descobertas! Sábias perguntas!